domingo, 1 de abril de 2007

Marketing Medida Certa



A empresa que não investe em ações de Marketing, fica fadada a não ter bons resultados, e pode acabar fechando as portas.A maior dificuldade para o pequeno empresário e profissional liberal é a verba de marketing, muitas vezes, muito enxuta.Os problemas acabaram. Chegou o Marketing Medida Certa. O segredo está na utilização de uma Caixa de Ferramentas, chamada Marketing Medida Certa, que contém ferramentas que podem ser utilizadas separadamente ou integradas para sua melhor eficácia. O investimento é pequeno e os resultados são grandes. Dessa forma todo mundo pode parar de sonhar e posicionar “amadas marcas” no mercado, e o melhor, otimizar a verba destinada ao Marketing de forma inteligente. O investimento varia de R$ 1.000 a R$ 3.000 reais. Os dias ruins terminaram. Utilize já.

sábado, 24 de março de 2007

Curiosidades sobre a cerveja mais redonda e amada do Brasil.



A Skol veio da Europa para o Brasil em 1967. No país, existiam marcas centenárias como a Antarctica, Brahma e a Bohemia.Com seu perfil de vanguarda. Em 1971, introduziu a cerveja em lata. Uma série de inovações se seguiu a partir daí. A primeira lata de alumínio. A primeira garrafa long neck. A primeira lata 500ml. A primeira lata com abertura redonda. Com essas inovações a Skol em pouco tempo se tornou líder de mercado. Mas antes da Skol conseguir a liderança, foi preciso um árduo trabalho de estratégia de Marketing.Em 1996, a Skol era número 3 no mercado brasileiro de cervejas, atrás da Brahma e da Antarctica. Sua fatia era de 19,7%.Na época, a marca possuía uma imagem sólida e uma boa rede de distribuição. Seu principal problema era o posicionamento nebuloso. Entre 1990 e 1996, a Skol assumiu diversos posicionamentos e tentou diferentes slogans. Havia descontinuidade em sua estratégia de comunicação, foco, formato, linguagem, público-alvo e investimento em mídias. A ascensão da Skol no Brasil se deu em meados da década de 90. As campanhas publicitárias de cervejas no Brasil eram, em sua maioria, parecidas e inconsistentes. A identificação e o formato giravam em torno de construir uma atmosfera visual. Os cenários muito previsíveis. Praias, festas, Jingle com celebridades, consumo em grupo.Os principais concorrentes promoviam e ainda promovem sua cerveja com base na supremacia: “Brahma – A número 1; Antarctica – Paixão Nacional; Kaiser – Uma grande cerveja; Schincariol – Não existe nada melhor”.Argumentos de supremacia podem ser poderosos. A cerveja, entretanto, tem a capacidade aproximar pessoas. Cria uma conexão com quem somos e com lugar onde estamos. E nossa cerveja preferida é invariavelmente parte de nosso senso de comunidade.Uma pesquisa entre os consumidores de cerveja apontou a Skol como uma cerveja suave, que não era amarga e não caía pesado, ideal para os trópicos. Observado esses fatores entre os consumidores, a estratégia diferenciadora da Skol era tornar “suave” e “pouco amarga” propriedades claras da marca. E, também construir uma personalidade da Skol em torno de ser jovem, irreverente e inovadora. Portanto, foi definida um plano de comunicação para integrar a mensagem a todos os pontos de toque do consumidor, desde embalagem, design e material de ponto-de-venda, a mídia externa, eventos, promoção e on-line.O famoso slogan foi criado. A cerveja que desce redondo. Ele mostra como uma linguagem certa pode criar valor. A linguagem captura descritiva e emocionalmente a imagem de uma cerveja saborosa.O slogan virou um mantra - desce redondo – fazendo parte do cotidiano e do vocabulário dos brasileiros. Quando algo dá certo no Brasil, ouve-se a expressão desceu redondo, um sinal concreto da força do slogan. Pesquisas mostram que 80% dos consumidores repetem o slogan da Skol espontaneamente.A seta giratória ratifica a proposta do slogan – desce redondo -, um ícone. Vinte meses após o lançamento do novo posicionamento da campanha, a Skol passou a frente das marcas Brahma e Antarctica. Tornou-se a cerveja líder no Brasil, com uma fatia de 24.7% do mercado (julho de 1998).Amada pelos consumidores brasileiros, a Skol estendeu a liderança de mercado para uma participação de mais de 30%, Nielsen 2003.Por que a Skol é a cerveja preferida de mais de 40% dos brasileiros? Porque é mais do que uma cerveja. É diversão para pessoas de espírito jovem.Inovação está no DNA da Skol. Por exemplo, a Skol lançou a primeira campanha publicitária da televisão no formato de novela e seu final foi escolhido por uma votação feita pelos consumidores no site da Skol. E, outras campanhas na televisão marcaram por serem criativas como a campanha que incluíram raios X de garganta em um bar, ET em uma danceteria, cachorros acrobatas em casa, a sedução na praia, personagens de desenho animado na loja, festa no espaço.A Skol tem apostado em ações de entretenimento, desenvolvendo ou patrocinando eventos culturais como forma de fortalecer os laços emocionais com o Brasil. Passou a patrocinar evento de música eletrônica – Skol Beats, que teve sua primeira edição em 2000, e explodiu de tamanho tornando-se o terceiro maior festival de música eletrônica do mundo. Em 2004, o evento reuniu 50 mil pessoas durante 17 horas ininterruptas de música, em um dia. Também foram criados Praia Skol, Skol Spirit, Skol Stage e o BlocoSkol, no carnaval de Salvador.Amada pela indústria. Quando há lealdade além da razão, pode cobrar mais por isso. Por esse motivo, bares restaurantes e vendedores de rua no Brasil também amam a Skol – o que significa um retorno maior. Nas praias do Rio a Skol é anunciada pelos vendedores ambulantes – “Olha a redonda, eu tenho a que desce redondo!”A Skol, Brahma e Antarctica, as três pertencem a Ambev. As cervejas respondem por 88,8% do faturamento de R$ 7,3 bilhões da Ambev. E por 91% da geração de caixa. Skol e Brahma, sozinhas, representam quase 60% das vendas totais. O dinamismo vem do método de gestão, que a princípio, cada marca é gerida como uma empresa independente, com times de vendas e distribuição distintos. A sinergia entre as três marcas de cervejas da Ambev só está na produção. Hoje, os produtos da Ambev atingem um milhão de pontos-de-venda, com um exército de 13 mil pessoas que fazem 362 mil visitas diárias. Em algumas regiões do país a distribuição pode ser compartilhada. Mas, a Ambev dá preferência a uma distribuição individual. “Alimentando a concorrência”. Em 2006, a Ambev investiu R$ 228,8 milhões em mídia (referente a todas as suas marcas), montante que o coloca em 3º lugar do ranking de maiores anunciantes.A segunda edição do livro “SuperbrandsBrasil” apresentou a lista das 500 marcas mais fortes no País. A Skol ficou entre os dez primeiros colocados. Onze são os atributos que determinam a 'força da marca', com pesos distintos entre si. Reconhecimento espontâneo, preço, confiança e reputação são alguns deles.Inovação é o sobrenome da Skol. Em 2006, a Skol lançou mais um produto, aumentando seu mix, a cerveja Skol Lemon. No verão de 2007 a Skol alterou seu rótulo. A nova identidade das embalagens da Skol, a mais vendida do Brasil com mais de 30% de market share, ganhou letras em formato itálico e um efeito gráfico que na cor azul indica que a cerveja está gelada, pronta para beber. Quando está com temperatura ambiente, permanece na cor branca.A Skol se conecta com o consumidor por meio de um sabor, uma postura, linguagem, design, cenários, atividades e patrocínios únicos. A Skol fala português.

quinta-feira, 22 de março de 2007

Companhias utilizam jornais para ações comemorativas do Dia Mundial da Água.



Companhias de água comemoram o Dia mundial da Água, festejado dia 22. Os principais jornais do país foram os meios utilizados para informar as ações comemorativas. Um caderno especial no O Estado de S. Paulo, com 12 páginas, destaque à lei de recursos hídricos e panoramas, nacional e mundial, da utilização da água. O encarte tem patrocínio da Itaipu Binacional, com um anúncio central de página dupla, criado pela Competence (veja acima), com o título ’Sem água não há vida, nem energia’, e uma matéria sobre a hidrelétrica. No especial há apenas mais uma peça publicitária, da Água Mineral Cristalina.
Outra marca de água, a Crystal, informa no Estadão e na Folha de S. Paulo uma promoção que acontece no Carrefour, Wal Mart e Extra. Nos hipermercados, quem adquirir quatro garrafas de 1,5 litro da marca ganha sementes de Ipê Amarelo. Ainda na Folha de S. Paulo, destaque para a peça de página dupla da Secretaria de Abastecimento de São Paulo (Sabesp) e anúncios de Nestlé Waters e Icatu Hartford.As marcas de água da Nestlé e a empresa Icatu Hartford, que divulga o projeto ‘Y Ikatu Xingu’ - que tem como objetivo recuperar as nascentes e matas ciliares do Rio Xingu -, também estão nas páginas de O Globo. No periódico carioca, ainda, destaque para anúncios da Petrobrás e a divulgação da assinatura da Carta de Princípios Cooperativos pela Água, que acontece em Foz do Igacú, com apoio da ONU, Itaipu Binacional, Agência Nacional de Água (ANA), Fundação Roberto Marinho e Ministério do Meio Ambiente.Empresas que aparentemente não têm relação direta com água também aproveitam a data para anunciar. A Döhler Têxtil, por exemplo, comemora o dia com um anúncio criado pela da D/AraújoLoducca, com o título “Hoje é o dia mundial da vida”. A peça informa sobre o avançado sistema de tratamento de água utilizado pela companhia durante o processo industrial, iniciativa que já rendeu uma série de prêmios e certificações à empresa. Outro destaque é o lançamento da campanha da Food and Agricultural Organization (FAO) da Organização das Nações Unidas (ONU), criada pela KommDesign. Com o tema “SOS H2O – Cada gota conta”, a criação integra uma série de ações para enfrentar a escassez de água e será apresentada nesta quinta-feira, 22, no Parque Tecnológico de Itaipu em Foz do Iguaçu. No mesmo dia o Citigroup anuncia a expansão de programa de ecoeficiência no Brasil. A sede da empresa, na Avenida Paulista, em São Paulo, começa a adaptar suas instalações para o uso inteligente da água. Com o sistema de reciclagem de água, haverá uma redução de 60% no consumo de água no local, onde trabalham cerca de três mil funcionários e que recebe, diariamente, cerca de 400 visitantes.

Responsabilidade Social: O melhor caminho para fortalecer uma marca.

A Responsabilidade Social no mundo corporativo ainda vive dilemas técnicos e éticos. Mas a sua implementação no fortalecimento das marcas , cresce a cada dia , como tendência , entre as grandes empresas. Depois de compreendida a importância e de que seus investimentos beneficiam a vida em sociedade, consequentemente, propicia lucro, algumas empresas assumem o desafio de comunicar os seus compromissos sociais e ambientais. Esta ferramenta de Marketing, ajuda na construção da marca. Estratégia baseada na idéia de que cada vez mais os clientes desejarão fazer negócios com empresas "solidárias".
Associar a marca, valores da RSE, tem as suas vantagens. O conceito de respeito criado em torno de uma imagem ética pode tornar desnecessário investimento pesado na divulgação de produtos e/ou serviços. Esse é o caso da Natura, que tem como política não fazer propaganda de seus cosméticos, mas de fazer campanhas que reforcem, aos olhos do consumidor, uma visão de preocupação com os problemas ambientais e sociais.
"Usamos a propaganda para divulgar o que acreditamos que seja correto fazer para um mundo melhor. Isso constrói a marca", explica Eduardo Costa, diretor de Marketing da Natura.
O executivo atribui o sucesso da Natura, a comunicação dos valores da RSE agregados a marca, e não a outras iniciativas de ações de Marketing. Costa vai além, e diz que o uso da publicidade sobre investimento sociais e ambientais usada simplesmente como ferramenta de promoção representa "uma violência a sociedade". Para o diretor de Marketing da Natura, as empresas só devem se aventurar na publicidade se estiverem seguras de sua atuação social e ambiental de forma mais do que responsável. Do contrário serão facilmente descobertas pelos funcionários e consumidores.
As ações de RSE traduzem aquilo que a empresa efetivamente é.

Olympikus Patrocinadora oficial dos Jogos Pan-americanos Rio 2007


A Olympikus, líder do mercado nacional de material esportivo com faturamento de R$ 410 milhões em 2006 (crescimento de 28% em relação a 2005), está em contagem regressiva para os Jogos do Pan 2007, no Rio de Janeiro, em junho. A empresa espera aumentar em 30% as vendas este ano na onda do evento que deve mexer com o País. Os primeiros indicadores são positivos: crescimento de 82% em janeiro e mais de 100% em fevereiro deste ano em comparação com os mesmos meses de 2006.
Dona de 25% do mercado de marcas esportivas e uma produção de 10 milhões de pares/ano, a Olympikus é um dos mais fortes ícones da Azaléia.
Os diretores da empresa dão lições de otimismo este ano. "Acreditamos que os Jogos Pan-americanos sejam um grande impulsionador de vendas para a marca. Mas, o mais importante é que conseguimos transmitir aos nossos consumidores o atual estágio de tecnologia e design de nossos produtos, o que fez nosso ticket médio subir para R$ 200. Se formos comparar fevereiro de 2007 ao mesmo mês de 2006 já crescemos mais de cem porcento. É um número impressionante. Os primeiros recordes dos Jogos Pan-americanos já começaram a ser marcados por nós", afirma Paulo Santana, diretor de marketing da Calçados Azaléia.
Os Jogos Pan-americanos Rio 2007 garantirão à Olympikus uma visibilidade internacional, pois, além do Brasil, fornecerá uniformes para 25 países da América Latina. Sua marca estará estampada em cerca de 3.000 atletas de um total previsto de 5.500. Por ser a marca licenciada exclusiva no segmento de calçados, vestuário e acessórios, a Olympikus também tem o direito de lançar uma série de produtos com as marcas dos Jogos nesses mercados.
O próprio patrocínio ao RIO 2007 já dá direito a algumas propriedades que são a visibilidade de placas nos locais de competição dos Jogos e eventos preparatórios que vêm sendo realizados desde 2005. A Olympikus pode realizar ações comerciais e de marketing com o público e clientes nesses eventos. O patrocínio ao RIO 2007 envolve também o patrocínio ao Comitê Olímpico Brasileiro até o fim dos Jogos Olímpicos de Pequim-2008.
O investimento total da Olympikus em marketing, de 2005 a 2007 (desenvolvimento de produtos, patrocínio e comunicação dos Jogos Pan-americanos Rio 2007) é de R$ 100 milhões. Desse valor, cerca de 65% de investimento em veiculação publicitária, incluindo o patrocínio à cobertura das mídias Globo. Ao todo, neste primeiro semestre, a Olympikus terá 19 páginas de anúncios em revistas; mais de 100 inserções em jornais; mais de 1500 inserções em rádio e mais de 9 milhões de page views na Internet. Já na televisão serão mais de 3700 inserções, com comerciais de 1 minuto e de 30 segundos e vinhetas de 5 e 3 segundos, atingindo mais de 160 milhões de brasileiros, segundo dados do Ibope. O valor específico ao patrocínio dos Jogos é de R$ 10,6 milhões. Dentro do investimento total também estão previstas ações em pontos de venda e Internet.
A campanha de 2007 da Olympikus foi elaborada pela DCS Comunicações, agência publicitária de Porto Alegre. Cinco filmes de 30 segundos foram gravados em outubro/novembro do ano passado e produzidos pela Zeppelin Filmes. Dois deles, Cristais e Abelha, destacam a tecnologia de amortecimento Tube. No primeiro, o jogador de vôlei Giba faz peripécias para pegar objetos jogados do alto de um prédio pelo técnico Bernardinho. No segundo, um praticante de Le Parkour corre pela cidade escapando de uma mosca disfarçada de abelha. Outros dois, Dança e Atrasado, contam com a participação de Luciano Huck na divulgação da linha casual OLK.
O quinto filme, "Quadras", contou com a participação de 100 figurantes e tem estréia prevista para o final de maio. Com um enfoque direto no RIO 2007, o filme serve como uma homenagem aos atletas brasileiros e tem o intuito de colocar a Olympikus junto com a torcida brasileira nos Jogos Pan-americanos. Mas o melhor para a marca foi a aprovação de seus uniformes pelos atletas brasileiros que vão participar do Pan 2007. Todas as peças foram criadas pelo OEstudio, uma das mais conceituadas no mundo da moda.
Marca oficial do Comitê Olímpico Brasileiro (COB) desde 1999 e patrocinadora dos Jogos Pan-americanos Rio 2007, a Olympikus buscou a inspiração na natureza, um dos ícones do país, para vestir a Delegação Brasileira nos Jogos, entre os dias 13 e 29 de julho. E a maior participação do Brasil em um evento multiesportivo também merecerá uma produção em quantidade recorde. A Olympikus produzirá em torno de 70 mil peças, entre roupas e calçados de Vila, treino, competição e pódio para atender os cerca de 970 membros da Delegação que representará o país. Cada integrante da Missão Brasileira receberá um enxoval de 70 peças.
O layout e a tecnologia foram cuidadosamente conceituados de acordo com seus usos. Os uniformes de Vila (passeio) têm aspecto mais casual e descontraído, com tecidos adequados à ocasiões de relaxamento em que o atleta estará vestindo essas peças. Os agasalhos de passeio e de pódio foram pensados para ser, ao mesmo tempo, imponentes e confortáveis. Já na linha para treino, o visual é mais singelo e o foco das peças é a tecnologia voltada para a performance - é o momento em que os atletas estão concentrados e não querem chamar atenção. Por fim, as peças de competição registram o ápice da conjugação tecnologia de alta performance com o design arrojado: é o momento também de dar show e, por que não? Intimidar o adversário.
Por se tratarem de uniformes específicos para mercados de esportes nos quais não atua, a marca apenas não fornecerá material para esgrima, esportes aquáticos, hipismo e vela. A equipe de futebol utilizará peças de seu próprio fornecedor, o único que possui contrato anterior ao da Olympikus com o COB.
Com o objetivo de oferecer a melhor infra-estrutura para atender os atletas brasileiros durante os Jogos, será montado na Vila Pan-americana o Espaço Olympikus. Será uma área de 225m² com costureiras à disposição para fazer qualquer ajuste necessário nos uniformes, bem trocas de tamanhos de materiais, por exemplo. O espaço também atenderá as outras 25 delegações das Américas que serão vestidas pela Olympikus nos Jogos Pan-americanos RIO 2007.
A partir da primeira quinzena de abril, as lojas de todos o país já estarão vendendo os artigos de passeio e treino da Delegação Brasileira (agasalhos, t-shirts, regatas, shorts, bonés, meias, bolsas), em preços que variam de R$ 99 a R$ 589.
Números dos uniformes da Delegação Brasileira:
Vila, pódio e treino - 58.200 peças
Competição - 7.500
Calçados - 4.500 pares (3.000 tênis e 1.500 sandálias)
Meias - 6.000 pares
Mochilas - 1.200
Mala de viagem - 1.200
Bonés - 2.400
T-Shirts - 8.000
Agasalhos - 2.400
Shorts - 4.800

Tecnologias Olympikus presentes nos uniformes brasileiros para o RIO 2007

- Dry Action: Tecido com alta capacidade de transpiração, facilita ao máximo a circulação do ar, eliminando rapidamente o suor e deixando a pele livre da umidade. Torna o tecido mais leve e confortável. Será usado por diversas equipes, como as de atletismo e vôlei. A tecnologia também está presente nas sapatilhas de atletismo.
- Tube: Tecnologia de amortecimento para tênis de alta performance baseada nos tubos flexíveis usados para segurar grandes edificações de cidades sujeitas a terremotos de alta escala, como Tóquio, Los Angeles e Cidade do México.
- Solar Tech: A proteção da pele dos atletas contra o sol do Rio de Janeiro fica a cargo da tecnologia Solar Tech® Olympikus, que inibe os efeitos dos raios UVA e UVB com fator de proteção +50.

A foto em destaque é de divulgação, clicada pelo fotógrafo Ismar Ingber, mostra os atletas no desfile de apresentação dos uniformes do Brasil nos Jogos Pan-americanos Rio 2007, que aconteceu no Hotel Copacabana Palace, no dia 13 de março de 2007

quarta-feira, 21 de março de 2007

Marketing de Emboscada: Promove a marca com investimento pequeno.

Para divulguar sua marca, sem pagar os altos valores de mídia, a alternativa está no investimento em Marketing de Emboscada.
Ferramenta do Marketing que caracteriza-se pela inserção alternativa de marcas em eventos e/ou veículos.
Muito utilizado no mundo dos esportes, por causa da alta repercussão e por ter uma grande abrangência, o Marketing de Emboscada está sendo utilizado por grandes marcas.
Exemplo categórico aconteceu na copa de 2006 quando Ronaldinho Gaúcho apareceu com uma faixa da Nike na cabeça. Mesmo não sendo a Nike patrocinadora oficial da copa - Sendo a Adidas, que para isso investiu 35 milhoes de dólares. Segundo a pesquisa feita pela Global Market Insite Inc. as pessoas tiveram a percepção que a Nike é que era a patrocinadora oficial do evento.
Em 2003, a Adidas patrocinou a maratona de Boston . O que a Rebook fez? Tatuou na testa dos estudantes maratonistas , a sua marca. Duas questões, quem apareceu mais? quem pagou menos? Então, pense antes de gastar um dinheirão em investimentos de mídia.
Frase para refletir: " Se você se acha pequeno para causar impacto, tente dormir com um mosquito".